Jeff e Hillary Whittington descobriram, em 2007, que estavam esperando o primeiro filho. A notícia era de que em breve seriam pais de uma menina. Meses depois, deram as boas vindas a Ryland.
A menina nasceu surda.
Conforme Ryland foi crescendo notaram que além de surda, a menina tinha todo um “jeito” de “moleque”.
Seu jeito de ser começava a dar sinais de vergonha. Até que um dia disse:
“Quando a minha família morrer, vou cortar meu cabelo para que eu possa ser um menino”.
E perguntou: “Por que Deus me fazer desta forma?”.
Os Whittingtons se recusaram então a deixar que seu filho se tornasse mais uma estatística. Deixam Ryland ser da maneira que ela gostaria.